Inclusão digital de alunos especiais no ensino superior
Palavras-chave:
Tecnologia Assistiva, Ensino Superior, Deficiência, Inclusão Social, Inclusão digitalResumo
Neste artigo, foi discutido sobre as variedades de deficiências a serem introduzidas no processo de inclusão digital. A inclusão digital se dá não somente na universidade, mas também no trabalho e sociedade assim o estudo teve como objetivo mostrar a realidade da adapatação e apropriação dos recursos da Tecnologia Assistiva em relação a sujeitos com deficiência de vários tipos. Estudantes deficientes se formando em universidade de medicina ainda é pouco e 'escutar' menos que os outros no caso de um estudante de medicina é um motivo de não se especializar em cardiologia, pneumologia e afins. Nos Estados Unidos já tem a Associação de Profissionais Médicos com Perda Auditiva (AMPHL), que apóia rede de pessoas com deficiência auditiva a atuarem na área de saúde. Temos a questão da estrutura que depende de apoio da política da universidade junto com o governo para promover o uso de piso podo-tátil, facilitando o deslocamento dentro e fora dos prédios para deficientes visuais como é o caso da UTFPR que já consta desta acessibilidade, mas não em todas as unidades. Aqui em Curitiba na UFPR no campus do Centro Politécnico possui o sistema de biblioteca (SiBi) oferecendo demanda de usuários com deficiência obedecendo a legislação vigente ABNT NBR9050. Abordamos as principais característica de uma universidade que se preocupa com a circulação e socialização de seu aluno deficiente, assim dando a oportunidade de autonomia, agora também é preciso promover a contratação dessas pessoas para que tenham seus direitos de cidadão.
Referências
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